Existe receita para a idolatria?
Não, não existe uma receita a ser seguida. Mas algo bem próximo disso pode ser colocado em prática. E para isso é necessário que você, atleta, entenda uma coisa:
Não basta ser um bom (a) jogador (a)
Tricampeão de Roland Garros, número 1 do mundo por 43 semanas e membro do hall da fama do tênis, o Guga dispensa comentários quanto a sua performance em quadra. Mas, o que torna Gustavo um ídolo dessa nação apaixonada por esportes é que ele sempre fez questão de mostrar que o jogo não é somente sobre saber jogar.
O atleta fundador de uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivo garantir oportunidades de inclusão social para crianças, adolescentes e pessoas com deficiência, o Guga sempre entendeu de tudo que o cercava para poder jogar. As suas competências e habilidades vão muito além das quadras de tênis.
E é justamente isso que faz dele um ATLETA diferente. Não um jogador. E esse atleta se torna um ídolo por entender a sua condição física, comportamental, a responsabilidade social, seus direitos e deveres e tudo que engloba ser uma figura importante.
Ídolos tratam de questões externas e na maioria das vezes muito maiores do que o esporte em si e assim despertam questões e uma visão muito mais abrangente do mundo esportivo. Afinal, sempre será muito mais do que um jogo.
Para saber mais sobre a importância do papel social que o atleta pode desempenhar na sociedade e os benefícios que isso pode acarretar para a sua própria imagem, não perca na quinta-feira (27) o painel do Diogo Kotscho e do Gabriel Lima. Eles irão esclarecer todos os segredos para uma boa reputação, com dicas que podem ser muito valiosas para você que deseja aumentar a sua popularidade e entender um pouco sobre a importância do setor do marketing e branding para os atletas, em um mundo onde as redes sociais e qualquer outro canal midiático é tido como vitrine
Para se inscrever é só clicar aqui
Faltam 4 dias para o evento e as inscrições são gratuitas!
Comments